2/14/2013

ADN Empresa | O que podemos aprender com as empresas familiares?






What You Can Learn from Family Business



Um artigo da Harvard Business Review indica-nos quais os princípios de gestão que diferenciam as empresas familiares: 
1.  Prudentes a nível de despesas;
2.  Atentos à dívida;
3. Comedidos com aquisições;
4. Elevado nível de diversificação;

5. Mais internacionais;
6. Melhores a reter talento; 
7. Preocupação em passar o testemunho às gerações vindouras.

Consulte o artigo na integra aqui. 

As inscrições para o ADN Empresa terminam já no dia 8 de março. 
+ info em www.audax.iscte.pt

2/07/2013

ADN Empresa - Testemunho


Experiência ADN: 

"O meu maior desejo a nível profissional sempre foi o de que a minha integração no projeto familiar “Vale da Rosa” fosse reconhecidamente uma mais valia para a empresa. Em 2011, quando comecei a dar os primeiros passos, deparei-me com a necessidade de ter uma preparação mais aprofundada ao nível de gestão para melhor conseguir acompanhar o Conselho Executivo e analisar a documentação entregue de maneira isenta e profissional. 

Foi nesta altura que me inscrevi no Programa de Especialização em Gestão de Empresas Familiares, lançado pelo AUDAX – Centro de Empreendedorismo do ISCTE Business School, para completar a minha formação inicial em Direito e tentar preencher esta lacuna. 

Foi uma experiência fantástica e o balanço é extremamente positivo. O espírito de partilha que se criou entre os colegas permitiu-nos trocar muitos pontos de vista com diferentes prismas de visão, enriquecendo muito a formação. Não tenho dúvidas de que com a nossa equipa conseguiríamos o sucesso absoluto de qualquer empresa."

Carolina Silvestre Ferreira 





As inscrições para a próxima edição estão abertas.
+ info em http://goo.gl/JY478


1/31/2013

ADN Empresa

ADN Empresa é uma formação avançada que contribui para a continuidade da empresa familiar e fomenta o empreendedorismo dentro das organizações. Transmite novas ferramentas e atitudes para responder com eficácia à competitividade do atual contexto empresarial.

Conheça as empresas que passaram pelo ADN Empresa em 2012:



Aquamatic S.A. | www.aquamatic.pt
Espaço Bolo | http://espacobolo.wix.com/espaco-bolo-page
Fábricas Lusitana | www.lusitana.pt
Herdade Vale da Rosa | www.valedarosa.com/
MGM Portugal | www.canalmgmportugal.com/
Nicolau & Rosa | www.nicolaurosa.com/
L.N. Águas | www.lnaguas.pt/
Torre do Frade | www.torredofrade.pt/
Transmota | www.transmota.com/
O Furo | www.ofuro.pt/
Pestox | www.pestox.pt/
Pelarigo & Filhos | www.pelarigoefilhos.pt/
Zira Cadaval | www.ziracadaval.com/

As inscrições para a edição de 2013 estão abertas aqui.

4/27/2012

ARTIGO AUDAX - empreendedorismo jovem: uma questão de atitude


Empreendedorismo jovem: uma questão de atitude

O empreendedorismo assume um papel fundamental na resolução dos desafios globais do século XXI, com vista à construção de um desenvolvimento sustentável onde a criação de emprego, a busca pelo bem-estar humano e um renovado crescimento económico-social são factores chave. É também um agente de mudança social, contribuindo nas idades mais jovens para a criação de oportunidades de emprego, para reter jovens no País, fomentar a riqueza para a sociedade e contribuir para o desenvolvimento da Comunidade.

Ao mesmo tempo que a sociedade actual enfrenta enormes desafios globais, que se estendem além da economia, somos igualmente confrontados, segundo as últimas estatísticas do Eurostat, com uma taxa de desemprego de 35,1%, entre a população mais jovem, multiplicando-se iniciativas e incentivos ao empreendedorismo jovem.

Na certeza de que não faltam exemplos de jovens empreendedores e da riqueza destas iniciativas, apenas com um entendimento colectivo e uma estratégia concertada entre entidades governamentais, organizações empresariais e da sociedade civil e instituições de ensino é que poderemos obter resultados sustentáveis ao nível do empreendedorismo jovem.

Para o efeito é necessário desenvolver mecanismos jurídicos, fiscais e estruturais de apoio e incentivo a que se criem as condições necessárias para que um jovem possa ser responsável por si e pela sociedade em que está inserido.

É ainda fundamental desenvolver uma estratégia de Educação para o Empreendedorismo, onde qualquer jovem tenha conhecimento de como empreender e transformar uma oportunidade/necessidade de mercado em realidade, bem como capacitá-los de competências empreendedoras, entre as quais a resiliência e audácia.

É da responsabilidade de todos ter uma atitude empreendedora perante a sociedade em que vivemos, pois o futuro é de quem o faz! 

Autor:
Rodrigo de Melo e Castro
Project Manager do AUDAX/ISCTE


NOTA: Artigo publicado na Revista Pessoal da APG - Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos de Recursos Humanos, na edição de Abril 2012.

4/01/2012

the lean start up





THE LEAN STARTUP METHOD
This is a book for entrepreneurs and the people who hold them accountable. The five principles of the Lean Startup, which inform all three parts of this book, are as follows: 

1. Entrepreneurs are everywhere. You don’t have to work in a garage to be in a startup. The concept of entrepreneurship includes anyone who works within my definition of a startup: a human institution designed to create new products and services under conditions of extreme uncertainty. That means entrepreneurs are everywhere and the Lean Startup approach can work in any size company, even a very large enterprise, in any sector or industry.

2. Entrepreneurship is management. A startup is an institution, not just a product, and so it requires a new kind of management specifically geared to its context of extreme uncertainty. In fact, as I will argue later, I believe “entrepreneur” should be considered a job title in all modern companies that depend on innovation for their future growth. 

3. Validated learning. Startups exist not just to make stuff, make money, or even serve customers. They exist to learn how to build a sustainable business. This learning can be validated scientifically by running frequent experiments that allow entrepreneurs to test each element of their vision. 

4. Build-Measure-Learn. The fundamental activity of a startup is to turn ideas into products, measure how customers respond, and then learn whether to pivot or persevere. All successful startup processes should be geared to accelerate that feedback loop. 

5. Innovation accounting. To improve entrepreneurial outcomes and hold innovators accountable, we need to focus on the boring stuff: how to measure progress, how to set up milestones, and how to prioritize work. This requires a new kind of accounting designed for startups—and the people who hold them accountable.

Entrepreneurship is a kind of management.

Taken from 'The Lean Start Up' by Eric Ries
Post by: Ana Fonseca

3/23/2012

ARTIGO AUDAX - "Culturivando" o Empreendedorismo

Culturivando o Empreendedorismo

Desenganem-se: as atenções não estão somente viradas para a Troika. No radar está também o património, a cultura e a criatividade. Como exemplo, assistimos no passado mês de Janeiro à cerimónia oficial de abertura da Capital Europeia da Cultura 2012. A nível europeu, é debatido pelos Estados-Membros e pelo Parlamento Europeu uma proposta de programa de apoio ao sector cultural e criativo – a "Europa Criativa".

Em particular, este novo programa deverá disponibilizar mais de 900 milhões de euros de apoio ao cinema e ao sector audiovisual e quase 500 milhões de euros à cultura. A Comissão propõe igualmente a afectação de mais de 210 milhões de euros a um novo mecanismo de garantia financeira.

Mas onde se situa o empreendedorismo nesta envolvente? Entendendo o empreendedorismo como uma atitude que se traduz em comportamentos – e não apenas como força criadora de organizações (sejam empresas, associações ou cooperativas) – então a atitude empreendedora será preponderante para dinamizar o sector. Venha o apoio que vier.

Mas não se nasce empreendedor. A pensar nisso, algumas universidades, associações empresariais e autarquias têm já provas dadas no impulso ao sector cultural e das indústrias criativas, através de programas de formação, apoio à incubação e ao financiamento. E os resultados estão à vista[1].

Os programas de formação e incentivos, sejam nacionais ou europeus, contribuem para o estímulo do sector cultural e criativo, despertando atitudes empreendedoras. Mas será que permitirão uma efectiva afirmação deste sector? A marca “Portugal” só tem a ganhar. Afinal, o futuro é de quem o faz!


[1] Uma das referências que conta com o apoio de vários parceiros e valências é a ABC - Apoio de Base à Criatividade em Óbidos. 


Autor:
Luís Matos Martins
Diretor-Geral do AUDAX/ISCTE
audax@iscte.pt



NOTA: Artigo publicado na Revista Pessoal da APG - Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos de Recursos Humanos, na edição de Março 2012.

3/09/2012

ARTIGO AUDAX - do empreendedor ao sucessor

Do empreendedor ao sucessor

O contributo das empresas familiares na economia é irrefutável. São por excelência os nossos empreendedores e, consequentemente, a coluna vertebral do nosso País, responsáveis por empregar grande parte da força de trabalho e por gerar cerca de 2/3 do PIB*, cujo potencial não podemos subestimar. Uma visão mais atenta permite-nos até contar com alguma facilidade as empresas que não têm origem familiar na realidade portuguesa.

Dada a sua relevância no panorama económico, focamo-nos na génese das empresas familiares, nomeadamente, no seu fundador visionário e empreendedor que arriscou e construiu um caminho de sucesso e que definiu as diretrizes do negócio. Este tem o papel de transmitir à geração seguinte as estratégias que fomentam a sobrevivência, bem como, o crescimento sustentado de forma a perpetuar o seu sonho empresarial.

Atualmente, o conceito de learn by doing na sucessão empresarial já não é uma opção, ou seja, ao membro da família que assume as funções de gestão é exigido cada vez mais conhecimento, profissionalismo e disciplina. A fronteira entre este e um gestor contratado para o efeito tem que ser cada vez mais ténue e a distinção das competências pode apresentar-se como ameaçador numa realidade holística. A formação, como forma de capacitar as gerações seguintes, assume cada vez mais um papel crucial. É evidentemente necessário que a sucessão continue a ter presente o empreendedorismo como uma saída estratégica, que não é mais do que a identificação de novas oportunidades de negócio, expansão ou diversificação, quer em termos de mercado ou de produto.

É indiscutível que os genes empreendedores estão presentes na realidade das empresas familiares desde o início, mas agora é necessário capacitar e transferir os conhecimentos, valores de gestão e know-how para a geração seguinte.

Há que criar continuidade, o futuro é de quem o faz.

*Fonte: Associação das Empresas Familiares


Autora:
Cláudia Rodrigues Barbosa
Coordenadora da Formação e Consultoria do AUDAX/ISCTE
audax@iscte.pt


NOTA: Artigo publicado na Revista Pessoal da APG - Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos de Recursos Humanos, na edição de Fevereiro 2012.

3/08/2012